terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Nossa apresentação dos "Saltimbancos"




 https://www.youtube.com/watch?v=Jzco-bqCfoQ&list=UUtmH5fIEo86iIh5mtT-HR4g

Historia do Blog

Esse Blog foi criado como conclusão do T.C.A (Trabalho Colaborativo De Autoria), do 9ºD da EMEF Plácido De Castro. Nele vocês terão Imagens, Textos, Vídeos e Músicas que fizeram parte do nosso Trabalho aqui na escola. Espero que Gostem.

domingo, 7 de dezembro de 2014

Imagens...imagens

Momentos da peça

A galinha se exaltando

O burro

Mais uma da galinha

Na plateia, a diretora Marisa e o coordenador Itamar

A gata falando da sua cantoria

O burro bem de perto

Galinhagens!!

Mais imagens

A gata e o público


Dormindo!!

Conversa entre animais

Público atento

Imagens da apresentação na escola

Profª. Edelmira falando com a plateia.

Vitoria explicando a peça.


A galinha em suas galinhagens!


Agradecimentos!!

Uma parte do público.

História do Teatro

O teatro  teve sua origem no século VI a.C., na Grécia, surgindo das festas dionisíacas realizadas em homenagem ao deus Dionísio, deus do vinho, do teatro e da fertilidade. Essas festas, que eram rituais sagrados, procissões e recitais que duravam dias seguidos, aconteciam uma vez por ano na primavera, períodos em que se fazia a colheita do vinho naquela região.
O teatro grego  que hoje conhecemos surgiu, segundo historiadores, de um acontecimento inusitado. Quando um dos participante esse ritual sagrado resolve vestir uma máscara humana, ornada com cachos de uvas, sobe em seu tablado em praça pública e diz: “Eu sou Dionísio!”. Todos ficam espantados com a coragem desde ser humano colocar-se no lugar de um deus, ou melhor, fingir ser um deus, coisa que até então não havia acontecido, pois um deus era para ser louvado, era um ser intocável. Este homem chamava-se Téspis, considerado o primeiro ator da história do teatro ocidental.
Ele arriscou transformar o sagrado em profano, a verdade em faz-de-conta, o ritual em teatro, pela primeira vez, diante de outros, mostrou que poderíamos representar o outro. Este acontecimento é o marco inicial da ação dramática.
Paralelos a este acontecimento sociocultural, vão surgindo os prédios teatrais gregos, que eram construções ao ar livre, formadas em encostas para facilitar o escalonamento das arquibancadas. O prédio teatral grego era formado, basicamente, da seguinte estrutura: arquibancada, orquestra, thumelê, proscênio e palco.
A arquibancada era feita de pedras e sua utilização pelos cidadãos gregos era democrática, dali todos podiam assistir com a mesma qualidade de visão as tragédia, comédias e sátiras. A orquestra era o espaço central circular onde o coro, formado por dançarinos, se apresentava. O thumelê era uma pedra fincada no centro da orquestra destinada as oferendas para o deus Dionísio. O proscênio destinava-se ao corifeu, líder do coro, era o espaço entra o palco e a orquestra, e o palco, construído inicialmente de madeira e mais tarde em pedra, era o espaço destinado à exposição dos cenários e para troca de figurinos e máscaras. Podemos encontrar diferentes vestígios desta cultura artística em nosso teatro contemporâneo, bastando um estudo aprofundado por diferentes olhares estéticos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BERTHOLD. Margot. História mundial do teatro. São Paulo: Perspectiva, 2004.
PEIXOTO, Fernando. O que é teatro. São Paulo: brasiliense, 1998.
PIGNARRE, Robert. História do teatro. Lisboa, PT: Publicações Europa-América, S/D.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Os Músicos de Bremen


O Texto Que Deu Origem à Peça
 
Estátua erigida em Bremem em 1951, em homenagem ao conto Os Músicos de Bremen.
Os músicos de Bremen ou Os músicos de Brema (em alemão: Die Bremer Stadtmusikanten) é um conto escrito pelos Irmãos Grimm.

A história

Nesta história, um burro, um cão, um gato e um galo, maltratados pelos seus donos, abandonam-nos e decidem ir para Bremen, uma cidade onde conhecerão a liberdade.
No caminho para Bremen, vêem luz numa casa; espreitam dentro e vêem quatro ladrões desfrutando do produto de seu roubo. Apoiados nas costas uns dos outros, decidem cantar, na esperança de serem alimentados. A sua 'música' tem um efeito inesperado: os homens fogem, não sabendo a origem de tão estranho som. Os animais tomam posse da casa, comem uma boa refeição, e dormem.
Durante a noite, os ladrões regressam e um deles entra na casa para investigar. Ao ver os olhos do gato brilhando no escuro, pensa que sejam brasas e inclina-se para acender a sua vela. Numa rápida sucessão de acontecimentos, o gato arranha-lhe a cara, o burro dá-lhe um coice, o cão morde-lhe e o galo afugenta-o porta fora, cacarejando. O homem diz aos seus companheiros que foi atacado por monstros: uma bruxa horrível que o arranhou com as suas enormes unhas (o gato), um gigante que lhe deu uma paulada (o burro), um ogro que o arranha com uma faca (o cão) e, o pior de tudo, - um juiz que gritou em seu ouvido "Peguem esse patife"(o galo). Os ladrões abandonam a casa devido às estranhas criaturas que dela se apossaram, e os animais vivem felizes nela até ao final dos seus dias.

Significado

Esta fábula tem um significado óbvio: os quatro animais representam as diferentes classes do povo; os seus donos os regentes feudais desse tempo. Bremen, uma cidade livre Hanseática onde não existia feudalismo, era o local natural para se viver sem amos.
Bremen recorda esta história através de uma estátua de bronze de dois metros de altura ao lado da Câmara Municipal (Rathaus).

Musical Os Saltimbancos


           Os Saltimbancos: O Musical

Os Saltimbancos é um musical infantil com letras de Sergio Bardotti e música de Luis Enríquez Bacalov, com versão em português e músicas adicionais de Chico Buarque

O musical foi inspirado no conto Os Músicos de Bremen recolhido pelos Irmãos Grimm e adaptado por Sergio Bardotti como uma alegoria política, na qual o Burro representaria os trabalhadores do campo; a galinha, a classe operária; o cachorro, os militares e a gata os artistas. O barão, inimigo dos animais, é a personificação da elite, ou dos "detentores do meio de produção".

O espetáculo teve uma montagem magnifica e histórica no teatro Canecão, no Rio de Janeiro em 1977 e teve como elenco de estréia Marieta Severo (a gata), Miúcha (a galinha), Pedro Paulo Rangel (o cachorro) e Grande Otelo (o burro). Faziam parte do coro infantil Bebel Gilberto, filha de João Gilberto e Miúcha, Isabel Diegues, filha de Nara Leão (que interpretou a gata no disco) e Cacá Diegues e, ainda, Sílvia Buarque, filha de Marieta Severo e Chico Buarque. No LP, Miúcha interpretou a galinha, Nara Leão a gata e Magro e Ruy do MPB4 fizeram as vozes do jumento e do cachorro. Outra montagem ocorreu em 92, também com grande sucesso, com Nizo Neto (jumento), Maria Lúcia Priolli (gata), Ruben Gabira (cachorro) e Suely Franco (depois Andréa Veiga; galinha). Em São Paulo a última produção ocorreu em 1992, sendo remontada em 2006
Em janeiro de 2010 estreou no Rio de Janeiro, no teatro Oi Casa Grande, a mais recente montagem do espetáculo. Dirigido pela renomada Cacá Mourthé e produzido pela Sarau Produções, o espetáculo trouxe Bianca Byington como a Galinha, Alessandra Verney como a gata, Maurício Tizumba como o jumento e José Mauro Brants como o cachorro. O coro de crianças foi substituído por 10 atores/cantores: Carol Futuro, Joana Penna, Marina Palha, Daíra Saboya, Lina Mendes, Pablo Paleologo, Chris Penna, Jorge Mathias, Pablo Áscoli e Felipe Habib. Alexandre Elias fez a direção musical, Cacala Carvalho fez a preparação vocal e Suely Guerra as coreografias. O cenário é de Sérgio Marimba, figurinos de Kika Lopes e luz de Paulo César Medeiros.
Essa montagem foi indicada a cinco prêmios Zilka Sallaberry de Teatro Infantil e deu a Mauricio Tizumba o de melhor ator.

Ouçam As Musicas Da Peça!!

Os Saltimbancos (álbum)

Os Saltimbancos








www.youtube.com/watch?v=VpNTAMQqz4E







Os Saltimbancos é um disco infantil com músicas compostas e arranjadas pelo compositor argentino, naturalizado italiano Luis Enríquez Bacalov, e adaptadas para o português pelo músico brasileiro Chico Buarque. Foi lançado no ano de 1977.
A interpretação dos animais foi feita por Miúcha (a Galinha), Nara Leão (a Gata), Magro (o Jumento) e Ruy (o Cachorro) do MPB4

Faixas

N.º Título Duração
1. "Bicharia - (Coro infantil)"   2:06
2. "O jumento - (Magro)"   3:37
3. "Um dia de cão - (Ruy)"   2:43
4. "A galinha - (Miúcha)"   3:57
5. "História de uma gata - (Nara Leão)"   4:15
6. "A cidade ideal"   4:33
7. "Minha canção"   5:01
8. "A pousada do bom barão"   2:07
9. "A batalha - (instrumental)"   1:58
10. "Todos juntos"   2:54
11. "Esconde esconde"   2:51
12. "Todos juntos (reprise)"   0:50
13. "Bicharia - (reprise)"   1:34

Os Trapalhões

 

Os Saltimbancos Trapalhões


Os Saltimbancos Trapalhões é um filme brasileiro estrelado pelo grupo humorístico Os Trapalhões em 1981, baseado na peça teatral Os Saltimbancos, de Sergio Bardotti, Luis Enríquez Bacalov, adaptada para o português por Chico Buarque, por sua vez uma adaptação do conto  Os Musicos de Bremen dos Irmãos Grimm. Foi dirigido por J. B. Tanko e lançado em 1981, sendo considerado pela crítica como o melhor filme do grupo . O picadeiro utilizado no filme pertence ao Circo Irmãos Power .
Em 2014, foi lançada uma versão para o teatro, Os Saltimbancos Trapalhões - O Musical 



 Filme Saltimbancos Trapalhões 

www.youtube.com/watch?v=V_PbiJEGxgc